Edição: 1
Editora: Planeta
ISBN: 8576651416
Ano: 2006
Páginas: 440
Neste romance carregado de dados reais e atualizados sobre um dos
maiores mistérios da humanidade, o experiente arqueólogo Jack Howard
depara-se com pistas que podem levar à cidade perdida, mencionada ainda
na Antiguidade pelo filósofo grego Platão, e que representa a utopia do
ideal de sociedade, de harmonia e de fartura. Durante milhares de
anos, pesquisadores vêm tentando encontrar Atlântida. Um dia o
arqueólogo marinho Jack Howard e sua equipe tiveram sorte. Enquanto
mergulhavam em busca de um naufrágio do tempo de Homero, encontraram
ruínas submersas que pareciam ser de Atlântida. Mas a informação vazou e
um grupo de terroristas e mercenários fica sabendo que os segredos da
Atlântida estavam prestes a ser revelados. Repentinamente, Jack e sua
equipe se vêem envolvidos em um jogo de vida e morte. A revelação teria
um alto preço.
Quando encontramos um
livro que tem a intenção de mencionar como seria a descoberta de
Atlântida mais um grupo de mercenários querendo atrapalhar, imaginamos
um livro cheio de ação, de descobertas gostosas e que nos prende do
começo ao fim, mas o livro Atlantis é completamente diferente disso que
eu esperava.
A história do livro é boa mas mesmo
depois de ler 10 páginas a gente sempre tem a sensação de que não andou
na história, ele perde tempo com detalhes que não fazem diferença, como
por exemplo, explicando como funciona cada equipamento usado pelos
arqueólogos ou diferenciando bombas e armas utilizadas no livro, o que
torna com que a trama seja cansativa.
Mesmo com essa lentidão da história, ainda tinha esperança de que os inimigos da história trouxessem
um pouco de ação ao livro e assim fazendo com que eu lesse mais rápido,
mas não foi também como esperei, realmente fica um pouco mais animado o
livro depois da metade dele que é quando temos mais contato com os
mercenários, mas ainda os diálogos são monótonos.
Uma coisa
que me deixou completamente impressionada é que a impressão que me
passou é que arqueólogos conseguem ficar muitos dias sob pressão sem
dormir, no livro todo eles sempre estão em movimento e apenas pequenas
pausas são feitas para descansos, eles pareceram mais super humanos do
que arqueólogos.
A vontade de querer que o livro conte
histórias de descobertas sobre Atlântida não acontece, poucas coisas são
faladas realmente sobre a cidade perdida e eles ficam pouco tempo nela
também. Então o que mais lemos na história são reuniões sobre como eles
vão mergulhar, qual equipamento usarão e coisas do tipo.
Para
quem não entende nada sobre equipamentos de mergulho, bombas, armas e
procedimentos arqueológicos pode diversas vezes nos sentimos observando
uma cena em que eles falam uma língua completamente incompreensivel para
nós.
Tudo bem que o David Gibbins seja PhD em arqueologia,
mas baseando por esse livro vejo que ele tem que levar em consideração
que a maior parte das pessoas não estudaram tudo que ele sabe e que por
isso esses detalhes atrapalham a leitura.
Além de tudo, os
personagens não me agradaram, eles parecem simples marionetes seguindo o
ritmo da dança sem muitas emoções e sempre que eles estavam no fundo do
mar era quase a mesma coida do que no nível da terra, o que dava um
pouco de confusão para saber aonde eles tavam mesmo.
Esse foi
o primeiro livro publicado pelo Gibbins, talvez nos outros ele tenha
evoluído como escritor e feito seus livros mais atrativos, mas eu não
sei se arriscaria a pegar outro dele para ler, pensaria muito antes.
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