Edição: 1
Editora: Companhia das Letras
ISBN: 9788571645400
Ano: 2004
Páginas: 378
Tradutor: João Azenha Júnio
Editora: Companhia das Letras
ISBN: 9788571645400
Ano: 2004
Páginas: 378
Tradutor: João Azenha Júnio
"Você já pensou que num baralho existem muitas cartas de copas e de
ouros, outras tantas de espadas e de paus, mas que existe apenas um
curinga?", pergunta à sua mãe certa vez a jovem protagonista de O mundo
de Sofia.
Esse é o ponto de partida deste outro livro de Jostein Gaarder, a história de um garoto chamado Hans-Thomas e seu pai, que cruzam a Europa, da Noruega à Grécia, à procura da mulher que os deixou oito anos antes. No meio da viagem, um livro misterioso desencadeia uma narrativa paralela, em que mitos gregos, maldições de família, náufragos e cartas de baralho que ganham vida transformam a viagem de Hans-Thomas numa autêntica iniciação à busca do conhecimento - ou à filosofia.
O dia do curinga é a história de muitas viagens fantásticas que se entrelaçam numa viagem única e ainda mais fantástica - e que só pode ser feita por um grande aventureiro: o leitor.
Esse é o ponto de partida deste outro livro de Jostein Gaarder, a história de um garoto chamado Hans-Thomas e seu pai, que cruzam a Europa, da Noruega à Grécia, à procura da mulher que os deixou oito anos antes. No meio da viagem, um livro misterioso desencadeia uma narrativa paralela, em que mitos gregos, maldições de família, náufragos e cartas de baralho que ganham vida transformam a viagem de Hans-Thomas numa autêntica iniciação à busca do conhecimento - ou à filosofia.
O dia do curinga é a história de muitas viagens fantásticas que se entrelaçam numa viagem única e ainda mais fantástica - e que só pode ser feita por um grande aventureiro: o leitor.
Para quem já leu a obra O Mundo de Sofia do Jostein Gaarder
sabe que os seus livros consegue nos prender na história ao mesmo tempo em que
nos ensina coisas relacionadas à filosofia de um modo bem fácil de ser
assimilado e O Dia do Curinga não deixa nada a desejar nisso.
A história se passa em cima de todas as cartas dos baralhos dando destaque (lógico) que para o curinga que é a única carta diferente do baralho e com isso consegue ver com mais clareza as coisas que passam ao seu redor.
Diferente do O Mundo de Sofia, o livro não explica bem sobre filósofos, tirando algumas partes. Ele dá mais destaque para, além de conhecermos a filosofia, nós sermos filósofos e pensarmos um pouco sobre a vida para entendermos quem somos realmente e fazer até perguntas bem complicadas de achar respostas como de onde viemos.
Para melhorar ainda coisas, o Jostein Gaarder consegue colocar um livro dentro da história em si o que deixa a dinâmica bem legal e é nesse livrinho que aparece que conseguimos tirar toda a filosofia essencial do livro em si.
Já vi muitas pessoas falando que O Mundo de Sofia era um livro meio maçante e que não conseguiram ler até o final ou que não agradou muito a leitura, mas O Dia do Curinga consegue ser bem mais leve e consequentemente mais agradável a leitura.
Por todo o livro nos perguntamos o porquê da história começar com o pai e o filho indo buscar a mãe que saiu de casa a oito anos tentando se achar e eu garanto que a resposta é bem aceitável e óbvia que mostrada pelas cartas.
No final do livro a reflexão que fica e que já coloco aqui para todos começarem a pensar é "você é uma carta qualquer do baralho ou o curinga?". Só pelo fato de você refletir um pouco nessa pergunta, alguma chance de ser curinga você tem, mas não basta só querer, tem que fazer por merecer para ser o curinga tão raro na sociedade.
A história se passa em cima de todas as cartas dos baralhos dando destaque (lógico) que para o curinga que é a única carta diferente do baralho e com isso consegue ver com mais clareza as coisas que passam ao seu redor.
Diferente do O Mundo de Sofia, o livro não explica bem sobre filósofos, tirando algumas partes. Ele dá mais destaque para, além de conhecermos a filosofia, nós sermos filósofos e pensarmos um pouco sobre a vida para entendermos quem somos realmente e fazer até perguntas bem complicadas de achar respostas como de onde viemos.
Para melhorar ainda coisas, o Jostein Gaarder consegue colocar um livro dentro da história em si o que deixa a dinâmica bem legal e é nesse livrinho que aparece que conseguimos tirar toda a filosofia essencial do livro em si.
Já vi muitas pessoas falando que O Mundo de Sofia era um livro meio maçante e que não conseguiram ler até o final ou que não agradou muito a leitura, mas O Dia do Curinga consegue ser bem mais leve e consequentemente mais agradável a leitura.
Por todo o livro nos perguntamos o porquê da história começar com o pai e o filho indo buscar a mãe que saiu de casa a oito anos tentando se achar e eu garanto que a resposta é bem aceitável e óbvia que mostrada pelas cartas.
No final do livro a reflexão que fica e que já coloco aqui para todos começarem a pensar é "você é uma carta qualquer do baralho ou o curinga?". Só pelo fato de você refletir um pouco nessa pergunta, alguma chance de ser curinga você tem, mas não basta só querer, tem que fazer por merecer para ser o curinga tão raro na sociedade.
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